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sábado, 31 de dezembro de 2011

Silhueta

Reduzir o tema a uma silhueta pode transmitir poucas informações sobre o mesmo, embora saliente a composição e o dramatismo da imagem. Uma condição básica para reduzir o tema à silhueta é trabalhar com uma fonte de luz por detrás do mesmo, ou seja, a contraluz. Para se obter o resultado desejado deve-se fazer uma medição precisa da luz sobre as zonas mais iluminadas do tema. Assim, as sombras ficam inteiramente subexpostas e o tema aparece representado na forma de uma silhueta que se sobrepõe às zonas mais iluminadas.


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O farol do Cabo Espichel

O farol do Cabo Espichel é um farol português que se localiza no cabo de mesmo nome, em Sesimbra, freguesia do Castelo, Distrito de Setúbal, Portugal.
Há notícias que já em 1430 a irmandade de N.S.ª do Cabo tinha instalado um farolim predecessor do actual farol.
A torre actual foi inaugurada em 1790, em 1865 era alimentado por azeite, mudando de combustível em 1886, quando a sua luz passou a ser alimentada por incandescência de vapor de petróleo e, muito mais tarde em 1926 por electricidade.
Em 1983 este farol tinha instalado um aparelho iluminante chamado de primeira ordem que emitia luz em grupos de quatro clarões brancos, em vez do antigo sistema de luz fixa. Com este novo sistema passou a ter um alcance luminoso de vinte e oito milhas náuticas (quarenta e cinco quilómetros).
A estrutura de apoio ao farol foi aumentada para os lados por volta de 1900.
Em 1947 entrou numa nova era no que diz respeito à iluminação. Foi montado um aparelho óptico aeromarítimo, que já tinha estado ao serviço do Farol do Cabo da Roca. Esta nova óptica dióptica - catadióptica chamada de quarta ordem, um modelo de grandes dimensões, apresenta trinta centímetros de distância focal, produzindo lampejos simples, agora com um alcance luminoso de quarenta e duas milhas náuticas (cerca de sessenta e sete quilómetros).


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel

O Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel também conhecido por Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua, situa-se no Cabo Espichel, concelho de Sesimbra, freguesia do Castelo, Distrito de Setúbal.

Há mais de 600 anos, em meados do século XIV, foi construída uma ermida para guardar uma imagem da Virgem, venerada há muito em cima do rochedo onde foi encontrada. À sua volta foram crescendo modestas casas para receber os peregrinos que aqui demandavam, dando mais tarde (1715) lugar à construção das hospedarias com sobrados e lojas, também conhecidas pelas casas dos círios.

Ao fundo a Igreja de Nossa Senhora do Cabo do século XVII de costas para o mar. O interior da igreja é decorado com pinturas barrocas, ex-votos e frescos.
De cada lado da igreja há uma fila de alojamentos para peregrinos, chamada de Casa dos Círios ou simplesmente hospedarias, que formam o Terreiro no Cabo Espichel.


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Solidão

Ergo-me só neste campo
Supero vento, chuva, sol ardente, geada cortante...
De cabeça erguida, tronco robusto
Aguardo o meu crescer,
Aguardo o meu amanhã
Aguardo a vida a passar...
Com raízes bem firmes,
Aguardo... porque quero ser maior!
(F.M.)

domingo, 25 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sol

Por mais longa que seja a noite, o sol voltará a brilhar. Um novo brilho e com ele uma nova esperança.



Reflexos

Os reflexos são como os sorrisos... uma extensão da nossa alma. (F.M.)





quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Os pavilhões do parque

Mandados erigir no final do séc.XIX pelo administrador do Hospital Termal das Caldas da Rainha, Rodrigo Berquó, para internar aquistas e fazer da cidade uma verdadeira estância termal europeia. Nunca serviu esses intentos e durante mais de 100 anos, foi um quartel militar, uma esquadra da polícia, uma escola secundária, mas nunca tiveram com a realidade termal outra relação que não fosse o enquadramento paisagístico em frente ao parque D. Carlos I, construído também nessa altura para servir de apoio às termas. Vários destinos já lhes foram apontados, no entanto, hoje, continuam a ser apenas um ex-líbris e degradam-se lentamente.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A beleza oculta da Polinização

Compartilhar bons momentos é tão importante para o homem como a polinização é vital para a vida na terra.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Compor com a câmara

Nesta fotografia o ponto de vista central proporciona uma composição baseada na perspectiva e transmite a noção de profundidade graças as linhas de fuga até ao centro da imagem. O contraste de cor e o reflexo de espelho contribui para completar a eficácia da composição.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Velejando pela bruma

Como acontece na vida, também um velejador navega muitas vezes envolto pela bruma, nunca perdendo no entanto a esperança de atracar num porto seguro!


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mar imenso

Contemplando a imensidão deste mar, tomo consciência de como inutilmente queremos parecer grandes!


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Alcácer do Sal

A paisagem é um dos temas mais antigos na fotografia (a primeira fotografia de Niepce, realizada em 1826, é uma paisagem) mas, apesar disso, continua a ser actual.


Seixal pela noite

A noite, como é óbvio, possui uma atmosfera e um mistério que faltam ao dia.
Muitas vezes, só com a fotografia se tem a percepção de como as coisas são diferentes de dia ou de noite. Poder-se-ia dizer que, neste contexto, a fotografia “vê” a realidade com mais objectividade do que o olho humano!


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fim do dia

Por vezes, preocupamo-nos apenas em ter uma visão geral e abrangente das coisas e não damos a devida atenção aos pequenos detalhes que fazem a diferença!


A visão a preto e branco

É vulgar representar os acontecimentos a preto e branco e, durante muitos anos, foi a única possibilidade de contemplá-los numa fotografia. Com o surgimento e a popularidade da cor, o trabalho a preto e branco foi afastado da fotografia de consumo, mas isso não aconteceu com a chamada fotografia de autor, onde continuou a ter um grande número de adeptos.
Com relativa frequência é retomada a eterna polémica para saber qual a melhor: a fotografia a preto e branco ou a cores. Em vez de entrar numa confrontação inútil, o fotógrafo deve ser capaz de aplicar indistintamente uma ou outra técnica podendo assim, obter os resultados mais adequados às suas necessidades expressivas e comunicativas. Quanto mais opções tiver o fotógrafo, melhor se poderá expressar.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Siga a espuma

Siga esta espuma e sinta o som das ondas do mar. Saboreie sua rebentação embebida pela sua espuma branca e refrescante. Deixe que suas gotículas cristalinas salpiquem, aqui e ali, sua pele desprotegida. Usufrua o que a vida tem de melhor para lhe oferecer.



A sinfonia das pétalas

Nem só de perfume vivem as pétalas de uma flor!